Brasil não é cabeça e tem boa chance de ser sede
Como se esperava, o Brasil não será cabeça de chave na sua nova tentativa para retornar ao Grupo Mundial da Copa Davis, em 2017. Com a divulgação do novo ranking por países da competição, a Federação
Londres (Inglaterra) - Como se esperava, o Brasil não será cabeça de chave na sua nova tentativa para retornar ao Grupo Mundial da Copa Davis, em 2017. Com a divulgação do novo ranking por países da competição, a Federação Internacional determinou os oito países que têm preferência para os jogos de 16 a 18 de setembro, ficando para o Brasil a torcida para não jogar fora de casa. A chance são de exatos 50%. Dessa forma, o Brasil, que subiu apenas de 20º para 19º no ranking, terá adversários potencialmente bem difíceis na repescagem, tendo de jogar fora se for indicado contra Austrália, Espanha ou Canadá. O regulamento da competição alterna o mando conforme a disputa do duelo mais recente e esses países vieram para cá na última vez. Diante da Suíça, Bélgica ou Alemanha, os brasileiros teriam a vantagem de jogar em casa. Os suíços seriam o melhor dos adversários, já que dificilmente Roger Federer e Stan Wawrinka se coloquem à disposição. Os belgas têm o forte David Goffin e os alemães possuem time versátil. Como nunca houve duelo direto, um sorteio indicaria a sede caso nossos adversários forem Japão, de Kei Nishikori, ou Cazaquistão. Os outros sete países que entram na repescagem e terão de enfrentar um cabeça de chave são Polônia, Rússia, Índia, Uzbequistão, Ucrânia e Chile. O sorteio acontece às 7h (de Brasília) desta terça-feira, em Londres.
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